quarta-feira, janeiro 10, 2007
Hasta siempre Hugo
Eu, que tantas vezes aqui saudei Chávez e a sua via alternativa, apesar de alguns já evidentes desmandos - apenas admissíveis, porque na sua maioria eram de ordem meramente retórica - sou levado a concordar (com quem haveria de ser?) com a Economist. Os últimos passos deste «filho de Bolívar», coincidindo com a saída de cena de Fidel, são preocupantes. Um desilusão que pressentia, na certeza de que as ilusões, mesmo ou especialmente as da política, são coisas de acarinhar.