quinta-feira, novembro 23, 2006

Lágrimas e assim

Não o fazia (desculpe lá tanta liberdade homofoba - esta coisa terá acentos?), caro maradona, leitor atento deste tegúrio (o que quer? hoje estou ruralista...) literário.
Acontece-me (não me diga que não gosta do verbo acontecer na sua forma reflexa?), com uma frequência indesejada, de resto, a comoção musical. Também eu canto e cantarolo, ai se cantarolo, musiquetas avulsas, e então destas do tipo Hey Llloyd... nem se fala. Aproveito até para informar que elegi, na liberdade que cada um tem de eleger, (o meu amigo, por exemplo, deu-lhe para eleger o Cavaco, vejam lá...), aquele Hey Lloyd... como o melhor começo de canção da safra corrente. Aproveito até, já que no aproveitar está o ganho, para informar a respeitável audiência de que me encontro em período de profunda reflexão acerca acerca de qual será a melhor posta do meio de 2006. Falo de música, pelo que a Scarlett terá de ficar para 2007, altura em que, dizem, cantará canções do piano ébrio (esta agora não é para todos, mas, que diabo, isto dos blogues tem de deixar de ser para todos).
E não termino sem deixar o estimado maradona lavado em lágrimas, sendo como é uma pessoa sensível - a próxima surtida agendada é para dia 4. Cat Power, mais precisamente. E, se conseguir surripiar o link do YouTube a algum Canhoto, embora a mão com que fazem a coisa me seja relativamente indiferente, postarei aqui The Greatest. Ai postarei.
Ah, já agora, se me permite, o Acer é terrívelmente suburbano. Já de futebol não me tira uma.





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