domingo, outubro 29, 2006
25 anos sem Georges

De certa forma, é bom que fique esquecido, cristalizado no tempo, num tempo em que ainda era possível viver à margem da tecnologia, que é o mesmo que dizer à margem do tempo.
Brassens tinha um tempo, uma marca, só dele. Inconfundível. Por isso, as suas canções mantêm-se indiferentes ao tempo. E o tempo nada pode contra elas.
[Georges Brassens, un retour en grâce]