terça-feira, junho 20, 2006

Da vaidade

Há pessoas que escrevem livros que ninguém lê. Que o Estado edita com o dinheiro dos nossos impostos (o que me preocupa nem é tanto a edição, mas a pipa de massa que se gasta na transformação daquilo em pasta de papel). Os temas de tais obras serão tão interessantes que apenas meia dúzia os podem tragar. Isso pouco importa. Era dessa matéria-prima que os jornais, talvez as televisões, talvez o mundo, deveriam ser compostos. Esse mundo que olham com tédio, desdém, nojo até. Porque só eles entendem, só eles podem entender, a importância, talvez a beleza, das coisas. O resto são néscios.
Mais pormenores em Esplanar e Da Literatura.





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