terça-feira, fevereiro 14, 2006

O choque de civilizações (II)

dito de outra forma:
«Resta saber (e é esta a minha dúvida) se as relações de poder tornam secundárias as razões de ordem cultural ou se ambas se reforçam num contexto “civilizacional”. Ou seja, se o fundamentalismo religioso que hoje anima o Islão não é um instrumento essencial para se compreender não tanto as exigências do Irão (por exemplo), mas a força com que essas exigências se apresentam na cena internacional.»
Constança Cunha e Sá, in O Espectro.





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