domingo, fevereiro 19, 2006

Incompetência perfeitamente constitucional

As empresas públicas e aparentadas já não respeitam ninguém. No Expresso, Clara Ferreira Alves queixa-se de que a PT cobra em excesso, no Espectro, Vasco Pulido Valente queixa-se de que a Epal se corta no fornecimento. Agora que a Constituição é chamada para tudo e para nada, para os casamentos gay e para as taxas da saúde, cabe registar que tal comportamento incompetente por parte das empresas se enquadra perfeitamente no preceito constitucional da igualdade de sexos, raças, contas bancárias, exposição televisiva, etc e tal.





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