quinta-feira, dezembro 22, 2005
Dylan (II)
De Dylan, vale quase tudo. As mais conhecidas, mas também as outras. As pérolas que não constam dos best of. Vale tudo de 65/66 (Highway..., Blonde on Blonde), mas mesmo tudo. Vale tudo, por exemplo, de Desire (76). E uma infinidade de pérolas escondidas em quase todos os discos. Digo quase porque a transição dos anos 70 para os 80 teve umas coisitas para esquecer...
Mas de Dylan é impossível passar ao lado dos grandes hinos. Like a Rolling Stone foi há pouco considerada a melhor canção de sempre por um painel. Mas ainda prefiro Forever Young, não por causa de qualquer mito da longevidade, mas porque acho que aquelas são as mensagens certas. Por muito que isso custe ao mainstream cínico, muito disfarçado de realismo, dos dias de hoje.
Mas de Dylan é impossível passar ao lado dos grandes hinos. Like a Rolling Stone foi há pouco considerada a melhor canção de sempre por um painel. Mas ainda prefiro Forever Young, não por causa de qualquer mito da longevidade, mas porque acho que aquelas são as mensagens certas. Por muito que isso custe ao mainstream cínico, muito disfarçado de realismo, dos dias de hoje.